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A noiva Veronika Filippova, de 27 anos, procurou seu ex- amante para passar a noite de núpcias, como vingança a seu novo marido, que desmaiou e dormiu após beber exageradamente na cerimônia de casamento.
Veronika, após o incidente, acabou se sentindo culpada e procurou seu marido, Ivan Kuzmin, de 30 anos, para lhe contar tudo que havia acontecido.
Como resposta ao que aconteceu, Ivan jogou álcool na esposa e a incendiou com isqueiro. A mulher teve 80 por cento do corpo queimado e morreu, apesar dos esforços dos médicos para salvá-la.Ivan confessou ter matado a esposa, depois de ser preso pela polícia em Volgogrado, no sul da Rússia.
Veronika Filippova foi incendiada e morta pelo marido, Ivan Kuzmin, após dormir com amante para se vingar do marido que havia se embebedado durante o casamento.
“Ele a colocou em chamas quando ela estava dormindo, derramando álcool sobre ela,” disse um parente de Veronika.
Os parentes, Olesya e Yuriy Prosin, também afirmaram que Ivan tinha escondido de sua esposa uma condenação anterior por tentativa de homicídio e de estupro, envolvendo uma garota menor de idade, o que o levou a uma pena de prisão de 10 anos.
O suposto amante, que ela visitou na noite de núpcias, não foi identificado.
Ivan agora enfrenta uma possível sentença de prisão de 15 anos. Veronika Filippova anteriormente havia sido casada e deixou um filho de dez anos, de seu primeiro marido.
Fonte: Daily Mail

A cantora se apresentou em Vancouver, no Canadá, neste fim de semana

Lady Gaga tem exibido alguns quilos a mais. E não é de hoje. Mas pelo jeito ela não se importa e continua usando pouquíssima roupa em suas apresentações - e abusa de figurinos que deixam a barriguinha saliente à mostra.
No fim de semana, Gaga se apresentou em Vancouver, no Canadá, e surpreendeu novamente os fãs por trocar de roupa no palco mesmo, ficando nua na frente de todo o público. Cercada por seu staff, ela exibiu o corpo sem a menor cerimônia. Uau!


Dai Macedo, ganhadora da última edição, também esteve por lá
As 27 candidatas ao concurso Miss Bumbum 2014 chamaram atenção na Avenida Paulista, centro financeiro de São Paulo, na tarde de segunda (11), em São Paulo 
Elas, que competem pelo prêmio de bumbum mais bonito do Brasil, mostraram que a história não é bem assim 
Celulites, flacidez, espinhas e gordurinhas não deixaram o apetrecho principal bem apresentável 
Quem passava pela avenida não se contentou só em olhar as curvas de longe 
Uma quis conferir se o tamanho era natural 
Uma das candidatas se apresenta como a versão brasileira da atriz Megan Fox





Um menino de sete anos foi fotografado, segurando a cabeça decepada de um soldado sírio, para que seu pai orgulhoso postasse a imagem macabra nas redes sociais.
A criança, filha do lutador australiano Khaled Sharrouf, de 33 anos, que é ex-viciado em drogas, posou com a cabeça na cidade síria de Raqqa, no norte.
Khaled é um dos terroristas mais procurados da Austrália, suspeito de cometer crimes de guerra, e tuitou a imagem junto com o subtítulo: “Esse é o meu garoto!”
Pai Khaled Sharrouf se gabou do filho de sete anos segurando a cabeça decepada de um soldado na síria, e publicou a imagem nas redes sociais.
Ele também enviou outras imagens, que incluíram uma de si mesmo segurando a cabeça do mesmo soldado.
Agências de segurança australianas acreditam que ele deixou o país usando o passaporte de seu irmão, em dezembro, e prometeram prendê-lo por acusações relacionadas a terrorismo, se ele voltasse.
As fotos vêm depois de revelações de que as crianças estão sendo treinadas para matar em nome da religião Islâmica, onde o Estado tem preparado uma geração de lutadores para livrar o mundo de “infiéis”.
Fonte: Metro

"Ser puta é negar tudo aquilo que eu sou", disse ela em entrevista 
Lola Benvenutti na verdade se chama Gabriela Natália Silva. Nascida em Pirassununga, cidade do interior de São Paulo, formou-se em Letras pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), mas decidiu tornar-se garota de programa porque realmente "gosta da coisa". O interesse pelo sexo começou quando Lola ainda era criança.

— Eu tinha uns nove anos de idade e me lembro de colocar o Ken e a Barbie pelados um sobre o outro simulando a noite de núpcias. Eu ficava muito excitada!

A descoberta da sexualidade de Lola não se deu apenas com uma simples brincadeira com bonecos. Os seios à mostra das passistas que sambavam na Praça da Apoteose no Carnaval do Rio também mexiam com o imaginário daquela menina.

—  Eu via a mulherada pelada e ficava estimulada. Um dia coloquei um travesseiro entre as pernas e me deu uma coisa. Minha mãe viu e me pergunto o que era aquilo. Disse que nada, mas entendi que ali talvez tivesse alguma coisa que era proibida

O adeus à virgindade deu-se precocemente. Lola tinha apenas 11 anos de idade e conta como foi que aconteceu.

—  Foi com um cara de 30 que eu conheci na internet. Não me senti violada, nem estuprada. Foi um processo natural. Ele estava mais nervoso que eu.  Ele não sabia ao menos abrir a minha blusa, mas enfim, fiz com naturalidade

O tempo passou, Lola seguiu se relacionando com alguns garotos, um ou outro tornaram-se namorados, mas aos 17 anos de idade decidiu cobrar por aquilo que já fazia de graça.

— Comecei (a cobrar) porque via (a prostituição) como algo glamouroso e não com vulgaridade. Via a  (atriz) Audrey Hepburn como a Bonequinha de Luxo (filme da década de 1960) e achava lindo, queria uma vida daquela pra mim. A imagem de prostituição que tenho é muito mais essa do que qualquer outro nicho tipo Rua Augusta, por exemplo. Sempre achei glamouroso um cara pagar para ter sexo. Isso empondera a mulher. As feministas querem me matar quando eu falo isso (risos)

Durante o tempo em que fez faculdade, Lola  manteve o trabalho de prostituta com discrição. Assim que concluiu o curso, ela lançou um blog contando suas aventuras, onde também oferecia seu trabalho. Nesta época, a relação dela com a família, em especial com os pais, ficou crítica. 

—  Se por uma lado ganhei minha liberdade, por outro perdi um bem muito precioso que foi a minha família. Esse processo de aceitação dos meus pais foi muito doloroso. Sofri muito com a indiferença da minha mãe. Ela passou um ano sem falar comigo

Filha de um ex-militar com uma enfermeira, Lola ainda assim preferiu seguir em frente. 

—  Ser prostituta é uma batalha diária. Você sempre vai encarar uma situação ruim, algum preconceito. Mas nunca pensei em desistir. Ser puta é negar tudo aquilo que eu sou

Quando nova, Lola desejou começar a tatuar o corpo como forma de se assumir como realmente era: uma garota descolada.

—  Não porque eu era rebelde, mas porque queria ter uma tatuagem. Acho que essa coisa de me assumir puta e de ser tatuada choca muito as pessoas, mas nunca me senti uma pessoa rebelde, é diferente. Tatuagem, piercing, isso tudo nunca foi para afrontar os meus pais. Era uma forma de assumir quem eu realmente era

Amante de literatura, Lola não esconde sua admiração pelos escritores Guimarães Rosa e Manuel Bandeira. Tanto é que tatuou na sua pele clara trechos de obras importantes destes dois grandes mestres do gênero
No braço ela recita Bandeira. "Dizer insistentemente que fazia sol lá fora"

Já nos ombros, sentencia Guimarães Rosa. "Digo: o real não está na saída nem na chegada. Ele se dispõe para a gente no meio da travessia"
Lola diz que não faz ideia de quantos homens já se relacionou, mas acredita que o número passe dos 3 mil.

—  É bem possível que com mais de 3 mil. Já transei com muita gente. Tenho carinho pelas pessoas. Acho que foi isso que me fez chegar até aqui e é o que faz com quem as pessoas me liguem. Não trato o sexo de uma maneira mecânica e convencional. Me importo com as pessoas e elas sabem disso
No início eram de oito a dez programas por dia, diz ela. 

—  Foi uma fase. Eu também não sabia administrar tudo isso recém-chegada em São Paulo. Eu não comia, não dormia, era um ritmo frenético. Hoje eu atendo no máximo duas ou três pessoas, cobrando um valor mais acima também
Nem sob tortura Lola releva o que já conseguiu comprar com o dinheiro de seu trabalho, diz apenas que comprou um carro (ela tem um Fiat 500) e um apartamento nos Jardins, bairro nobre da cidade de São Paulo.

—  Tenho muitas roupas, gosto de ter um relógio bacana, eu vivo bem. Gosto de ir a bares e pedir uísque, e eventualmente fumo um bom charuto
Lola conta que os agendamentos com seus clientes são feitos diretamente com ela. 

—  A pessoa me liga, fala comigo e marca. Eu cobro também com cartão de crédito. Tenho a maquininha e parcelo em até duas vezes. É engraçado isso, né! Mas é assim mesmo (risos)
Outra inovação que promete fidelizar ainda mais sua clientela está num projeto que Lola está desenvolvendo.

—  Estou criando um sistema para os clientes Premium, onde a pessoa terá um club de vantagens com direito a alguns benefícios ou uma saída a mais comigo
Por trás das cifras já conquistadas por Lola há também muitas, muitas histórias. Uma delas aconteceu na cidade de Ribeirão Preto, a 313 quilômetros de São Paulo, onde transou com 15 casais ao mesmo tempo. 

—  Fui chamada para uma festa privê que reuniu a alta sociedade da cidade. Tudo era muito sofisticado. Já tinha participado de swings, mas eram mais modestos. Foi f***, atendi as 30 pessoas, e algumas delas mais de uma vez.  Depois de uma dessa, fico uns dias de repouso, faço uma compressa com camomila para dar uma "acalmada", porque o negócio é punk!
Lola mal se recuperou de um choque, e já caiu em outro, esse ainda mais surreal, quando resolveu atender um cliente de 90 anos de idade.

—  O cara era muito louco. Essa foi uma cena que me chocou muito. Eu ainda morava em um hotel, quando um dos recepcionistas me disse que estava rolando uma festinha em um dos quartos e que o tal hóspede queria me conhecer. Lembro do rapaz me dizendo: 'mas só não se assusta na hora que for entrar, tá?'
Lola descreveu a cena.

—  Era um senhor. Ele não conseguia nem andar direito por causa da idade. Estava sendo carregado e não tira ereção. Com ele, haviam dois garotos de programa, daqueles bem fortes, e mais uma menina. Vi um monte de consolo de tamanhos colossais espalhados pelo apartamento, rolando tudo o que você podia imaginar. O cara gostava mesmo de inversão de papel
Cenas engraçadas e acontecimentos constrangedores também já arrancaram boas risadas de Lola durante o trabalho. 

—  Uma vez um cara saiu comigo e na hora que ele tirou a roupa vi que ele tinha uma tatuagem na pélvis que era um cadeado com o nome da ex-namorada. Eu não consegui parar de rir. Ri tanto que o cara até brochou. Outra vez um outro cara também soltou um pum, era um senhor. Eu não tinha entendido. Ouvi o barulho e na hora ele pediu desculpa. Lembro que o músculo do meu rosto contraiu de um jeito que eu não conseguia mais parar de rir (risos)
E não é porque Lola escolheu trabalhar como garota de programa que ela topa tudo que a pedem, certo? 

— Uma vez um cliente me ligou me pedindo para transar com ele e a mãe junto. Nem pensar! É muito esquisito. Outro queria que eu transasse com um orangotango na frente dele. Sem contar numa outra proposta que recebi, em que o cara queria que eu treinasse os cães dele para zoofilia (sexo com animais) Não, né!

Um dia eles foram associados à má sorte, mas agora os gatos pretos estão sofrendo outro tipo de aversão em tempos de redes sociais. Segundo a RSPCA - Royal Society for the Prevention of Cruelty to Animals, na Inglaterra, existe um aumento do número de gatos pretos sendo abandonados por seus donos, pelo fato simples e cruel de eles não se saírem bem nas selfies em redes sociais. Um porta-voz da ONG disse que mais de 70% dos mil gatos sob os cuidados da instituição são negros. "Há uma série de razões para que tenhamos tantos gatos pretos, incluindo o fato de que os animais negros tendem a não fotografar bem como outros gatos com marcas mais distintivas. Outros gatos também são mais fáceis de distinguir. Realmente estamos intrigados com esse acontecimento, porque gostaríamos de dizer às pessoas para olharem para a sua personalidade e não para a cor", disse o porta-voz.
O Centro de Resgate Millwood, em Londres, pegou nove gatinhos escuros só na última quinzena e cuida de cerca de 300 bichanos todos os anos e está com superlotação. SegundoRonnie McMillen, fundadora da entidade, o aumento de gatos pretos na entidade é notório. "As pessoas olham para eles e perguntam se temos mais alguma coisa. Os mais comuns são os 'ginger' (com rajadas em tons de bege), mas acredito que os pretos são lindos e fotografam bem". A estudante inglesa Gabriella Fletcher é dona da gata preta Susie e tira fotos regulares com seu animal de estimação. "É difícil conseguir uma boa foto dela que mostre o melhor ângulo, mas é muito triste as pessoas ignorarem só porque eles são pretos", disse Fletcher.

Fonte:época
Melissa Satta, a noiva ítalo-americana de Kevin-Prince Boateng - a principal estrela do futebol de Gana da atualidade, que durante o confronto com a Alemanha na Copa do Mundo no Brasil sofreu uma lesão e foi substituído - disse ser a culpada pela lenta recuperação do jogador, por causa da vida sexual agitada do casal, de acordo com a revista Vanity Fair. "A razão de ele (Boateng) estar sempre lesionado é porque fazemos sexo de sete a 10 vezes por semana. Eu odeio as preliminares e quero ir direto ao ponto. Minha posição favorita é estar por cima, para ter o controle", disse a bela à publicação.
Satta, que esteve no Brasil, defendeu o amado nas redes sociais quando respondeu a um tuíte engraçadinho da cantora Rihanna, que se mostrou interessada no esportista. "É meu", respondeu a modelo, em tom de posse.
De volta para casa, tudo voltou ao normal. O atleta, que atualmente joga pelo Schakle 04, da Alemanha, curtiu bastante as férias na Sardenha, Itália, ao lado da amada. Satta acaba de fazer um ensaio para a marca de lingerie italiana Rossoporpora, três meses depois de dar à luz a Maddox, filho do casal.